DOM LUIZ CAPPIO RECEBE PRÊMIO DE CIDADÃO DO MUNDO
Publicado por Admin em 11/5/2009
O bispo de Barra, Dom Luiz Flávio Cappio, recebeu no dia nove de maio, em Freiburg, na Alemanha, o Prêmio Kant de Cidadão do Mundo em reconhecimento à sua luta pelos povos do Nordeste e contra a transposição do Rio São Francisco. Em 2008 ele já havia recebido o Prêmio Pax Christi, na cidade de Sobradinho (558 km de Salvador).A Freiburger Kant-Stiftung, Fundação Kant, homenageia os vencedores do concurso pela a sua "corajosa defesa dos direitos humanos em favor da política e socialmente as populações marginalizadas". Para a fundação, com o ato simbólico o frei "denunciou os graves problemas do vale do rio (São Francisco) e do seu povo".Dom Luiz disse a um jornal que o prêmio é direcionado “a todos aqueles que estão em sintonia com a luta pelo São Francisco, como os vários segmentos sociais e as várias ONGs que lutam pelos povos do rio como as comunidades ribeirinhas, as nações indígenas e o povo quilombola”. Apesar de feliz com os prêmios ressalta que fica triste e indignado “com aqueles que estão cegos, surdos e se calam diante dessa luta”.
http://cnbbsul4.org.br/v3 29/05/2009 11:50:50 /
Publicado por Admin em 11/5/2009
O bispo de Barra, Dom Luiz Flávio Cappio, recebeu no dia nove de maio, em Freiburg, na Alemanha, o Prêmio Kant de Cidadão do Mundo em reconhecimento à sua luta pelos povos do Nordeste e contra a transposição do Rio São Francisco. Em 2008 ele já havia recebido o Prêmio Pax Christi, na cidade de Sobradinho (558 km de Salvador).A Freiburger Kant-Stiftung, Fundação Kant, homenageia os vencedores do concurso pela a sua "corajosa defesa dos direitos humanos em favor da política e socialmente as populações marginalizadas". Para a fundação, com o ato simbólico o frei "denunciou os graves problemas do vale do rio (São Francisco) e do seu povo".Dom Luiz disse a um jornal que o prêmio é direcionado “a todos aqueles que estão em sintonia com a luta pelo São Francisco, como os vários segmentos sociais e as várias ONGs que lutam pelos povos do rio como as comunidades ribeirinhas, as nações indígenas e o povo quilombola”. Apesar de feliz com os prêmios ressalta que fica triste e indignado “com aqueles que estão cegos, surdos e se calam diante dessa luta”.
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